sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Obrigado.. Muito obrigado.

Obrigado por ter me dado o suporte, por esta La quando precisei, por falar alquilo que eu precisava ouvir. Receber o seu apoio foi fundamental. O seu conselho foi o melhor. Quando eu precisava que você me aconselhasse a respeito dessa nova jornada em minha vida, você disse para que eu fosse em frente. Não se importou com o caminho, mesmo sendo simples. La estava você para me acompanhar e me aconselhar.

Poxa!!! Muito obrigado.

É........... Isso tudo foi sarcasmo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Frejat - Amor pra Recomeçar



Eu ganhei esse presente de um grande amigo.. Adorei.. Amei na realidade.. Acho que eu precisava muito ouvir isso. Ganhei também do Richard o Livro (As Relações perigosas).. mal espero para ler.. É muito bom ter amigos. Valeu mesmo gente.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Costume ou vicio?




Sempre me pergunto: Será que é apenas um costume ou um vicio? Explico: Eu sempre quando chego em casa costumo beber uma latinha de cerveja, me sinto relaxado, alem de ser gostoso nesse calor da um refrescada. Só que eu me peguei em um dilema, pois outro dia uma conhecida me disse: - Não faça isso, pois você se condiciona a beber.

Ontem quando cheguei em casa, eu não passei no mercado e não tinha nenhuma cerveja em casa. Senti uma tremenda falta de algo. Claro que estava faltando alguma coisa. A bendita cerveja.
De uma coisa é verdade, tudo que é D+ enjoa, estraga, engorda, vicia e mata.
Condicionado ou não o importante é consumir com muita moderação e consciência.
Bom.. Dêem-me licença, vou abrir uma latinha e fumar meu cigarro. Abraços.

Depois penso nisso.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Hijra


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma Hijra de Goa, Índia em 1994.Os hijras, que são os transgêneros e intersexuais MtF (Male to Female, "de Homem para Mulher", em português) da Índia, do Paquistão e de Bangladesh, ainda estão envoltos em enigma e mistério e pouco é sabido sobre eles no ocidente.

Entre os indianos da cidade de Varanasi, ao norte da Índia, rituais de castração ou de se vestir como mulher é aceito e explicado culturalmente, como entre os hijras e os jankhas.[1][2]

Segundo MONEY (1988),[3] os hijras podem ser considerados tanto indivíduos pertencentes a uma casta quanto a um culto. Possuem uma deusa própria, Bahuchara Mata e pela medicina ocidental podem ser considerados transexuais masculinos.[2]

Ocidentais que lidam com os hjiras, qualquer que sejam as razões, freqüentemente tendem a exagerar a relação deles com a cultura hindu ou com o hinduísmo. Isso não é estranho, já que no Ocidente o hinduísmo tende a ser identificado com "tolerância, paciência e não-violência", enquanto que o islamismo com "terrorismo, fanatismo, opressão". Então, é fato que os europeus, os norte e sul-americanos relacionem automaticamente a questão da diversidade de gênero ao hinduísmo e não ao islamismo. Contudo, a comunidade hijra está tão enraizada no islamismo indo-paquistanês como no hinduísmo em si. Muitos deles, se não a maioria, são muçulmanos – não só no Paquistão e em Bangladesh, mas na secular Índia hindu –, e sua conexão com as dinastias islâmicas que governaram a Índia é motivo de orgulho, inclusive para os hijras que professam o hinduísmo.

Hijra é o termo mais freqüente usado para descrevê-los. É derivado do urdu, a língua poética da cultura islâmica do subcontinente indiano. Outra palavra amplamente usada por eles é khusra, que vem da língua punjabi (noroeste da Índia, nordeste do Paquistão). O termo muçulmano mukhannath (ou muhannas) é também usado em certos contextos, e muitos hijras o preferem. Na literatura inglesa a palavra eunuco é mais freqüentemente empregada para se referir a eles. É correta até certo ponto, ou seja, no caso de esse termo ser relacionado ao pensamento muçulmano medieval do que significava um eunuco: que era basicamente um homem emasculado. Contudo, essa idéia pode levar a imagens enganosas de que os hijras são "homens castrados", já que em sua esmagadora maioria são transexuais, transgêneros ou intersexuais.

Alguns hijras afirmam que sua sociedade já foi conhecida da Índia à Espanha, quando da antiga extensão do Império Otomano. Alguns outros, que fizeram os Hajj (peregrinação a Meca) insinuam uma conexão próxima entre sua sociedade e a antiga comunidade dos eunucos que guardavam o túmulo do profeta Maomé e o sagrado mosteiro de Meca. Levando isso em consideração, as comunidades muçulmanas hijras de hoje em dia são os únicos sobreviventes intactos da sociedade mukhannath islâmica medieval, tendo até mesmo ligações antigas com as tradições hindus.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Estrogonoff de camarão



Ingredientes
* 500 g de camarão cinza ou rosa
* 1 colher de sobremesa rasa de margarina
* 1 lata de creme de leite
* 1 copo 200 ml de molho de tomate
* 1 colher de sopa de mostarda
* 1 cebola média picada
* 2 alhos picados
* 1 pitada de orégano
* Sal e pimenta do reino a gosto


Modo de Preparo

1. Limpe os camarões tirando a cabeça e a tripa
2. Coloque em uma panela a manteiga
3. Após derreter jogue a cebola e deixe refogar
4. Quando a cebola estiver amarelinha jogue o alho para que ele refogue e não queime
5. Quando dourar o alho jogue o camarão, o orégano, o sal e a pimenta do reino, misture para não grudar o camarão no fundo da panela
6. Assim que secar a água do camarão, jogue o molho de tomate, a mostarda e misture
7. Desligue o fogo, e antes de servir jogue o creme de leite sem o soro
8. Dica: Caso queira o molho do strogonoff mais ralo, usar o soro do creme de leite na receita, ou acrescentar 1/4 de copo de leite
9. O sabor não vai mudar, somente a consistência
10. Servir com arroz branco e bata, pode ser palha, palito ou chips

OBS: nao coloquei cogumelos, mas se vcs quiserem colocar, pode sem problemas.